segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Darwinismo social


Na década de 1870, surgiram na América do Norte, Reino Unido e Europa Ocidental várias teorias das sociedades, que foram denominadas como Darwinismo (nome moderno dado as teorias). Trata-se de uma tentativa de aplicar o Darwinismo nas sociedades humanas.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Darwinismo_social


ALUNAS: Vívian, Luísa e Mariana
TURMA: 7º ano
PROFESSORAS: Bruna e Pollyana

ESCOLA: Curso G9

Como o estudo dos fósseis possibilitou compreender os dinossauros? E como eles sumiram?

A Arqueologia e História, fornecem informações importantes sobre a vida na Pré-História.
A Paleontologia também produz muitos conhecimentos importantes sobre a época e a vida dos Dinossauros. O estudo dos fósseis permite deduzir a forma o tamanho dos organismos que os deixaram, assim, possibilitando a reconstrução de uma imagem, na maioria das vezes parecida, quando os animais eram vivos.
Os dinossauros simplesmente desapareceram da Terra há, aproximadamente, 65 milhões de anos. Ao pesquisar rochas oriundas do fim do mesozóico, um grupo de cientistas, a partir dessa análise constaram que nesse período um enorme meteoro colidiu com a superfície terrestre. Segundo eles, o meteoro possuía um tamanho que variava entre 6 e 14 km, atingindo a Terra a uma imensa velocidade de 72.000 km/h, dando origem a uma cratera de cerca de 200 km de diâmetro, que se encontra na Península de Yucatán, no Golfo do México (México).

http://www.suapesquisa.com/o_que_e/paleontologia.htm
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/o-fim-dos-dinossauros.htm

Imagem: Reprodução/ internet

Registro fóssil: tipos, formação, homologia e analogia. Você sabe como o estudo dos fósseis pode ajudar a compreender a evolução biológica?


A grande variedade das evidências da evolução fornece ampla e rica informação dos processos naturais pelos quais toda a variedade de vida se desenvolveu. Fósseis são importantes para estimular quando as várias linhagens se desenvolveram. Como a fossilização é de rara ocorrência, normalmente requerendo as partes duras do corpo dos espécimes e da morte próxima a um local onde sedimentos estão sendo depositados, o registro fóssil somente fornece informações intermitentes sobre a evolução da vida. Evidências de organismos anteriores ao desenvolvimento de partes duras do corpo como conchas, ossos e dentes, são especialmente raras, mas existem na forma de antigos microfósseis de alguns organismos de corpo mole.

Você sabe se a existência de fósseis e a presença de estruturas anatomicamente semelhantes em várias espécies são evidências da evolução?

Os registros fósseis são uma prova de que nosso planeta já teve espécies diferentes das que existem hoje. Esses registros são uma forte evidência da evolução porque podem ter indícios de parentesco entre estes e os seres viventes atuais ao observarmos, em muitos casos, uma modificação das espécies.

Estruturas análogas desempenham a mesma função, mas possuem origens diferenciadas, como as asas de insetos e asas de aves. Estas, apesar de exercerem papéis semelhantes, não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre essas duas espécies. Assim, a adaptação evolutiva a modos de vida semelhantes leva organismos pouco aparentados a desenvolverem formas semelhantes, fenômeno este chamado de evolução convergente.


Imagem: Reprodução/ internet

Árvore filogenética, viemos do macaco?

Árvore filogenética ou Árvore da Vida, é uma representação gráfica, em formato de uma árvore, das relações evolutivas entre várias espécies ou outras entidades que possam ter um ancestral comum.
Nós não somos a evolução da Chita. Mas tivemos um antepassado em comum, há mais de 6 milhões de anos. O conceito de que “viemos dos macacos” tem origem na ideia de que a evolução é um processo linear, ondenovas espécies vão substituindo outras. Os humanos não substituíram chimpanzés, gorilas ou orangotangos. Eles estão por aí, dividindo o planeta conosco. O que ocorreu é que nosso ancestral comum acabou dando origem a duas linhagens diferentes (provavelmente por causa de mudanças climáticas e outros fatores ambientais). Uma delas seguiu o caminho da evolução que resultaria nos macacos de hoje. A outra, contudo, percorreu um caminho diferente, até chegar ao homem moderno. Ou seja: somos primatas, sim, tanto quanto os chimpanzés. Até nossos genes são quase os mesmos, 90% iguais. Apenas tivemos um antepassado em comum.

http://super.abril.com.br/ciencia/o-homem-moderno-evoluiu-dos-macacos/




Imagem: Reprodução/ internet 

Mecanismos de formação de novas espécies: isolamento geográfico e isolamento reprodutivo


O isolamento reprodutivo resulta da incapacidade, total ou parcial, de membros de duas populações se cruzarem, produzindo descendência fértil. Num caso típico de especiação alopátrica, depois de um longo período de isolamento geográfico, as populações podem se diferenciar tanto que perdem a capacidade de cruzamento entre si, tornando-se reprodutivamente isoladas. É o critério principal do "conceito biológico de espécie" para considerar duas populações como espécies distintas.

Tabela comparativa entre seleção natural e seleção artificial, indicando semelhanças e diferenças entre ambos os processos.


Seleção Natural:
A seleção natural é aquela que acontece na natureza, sem interferência humana.
Os indivíduos que apresentam características que permitem melhor adaptação ao ambiente em que vivem têm maiores chances de sobreviver e de ter descendentes. Assim, são selecionados os indivíduos mais bem adaptados ao meio em que vivem.
Seleção Artificial:
A seleção artificial é aquela realizada pelo ser humano, quando ele cruza indivíduos que apresentam características de seu interesse.
As espécies obtidas por seleção artificial atendem a necessidades humanas e esse processo quase nunca seleciona características que permitam ao ser vivo uma melhor adaptabilidade ao meio.